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 BABILÔNIA A CIDADE QUE DESAFIOU A SOBERANIA DE DEUS NA TERRA 

A cidade de Babilônia estava no atual Iraque, não muito longe de Bagdá, no sul, nas margens do rio Eufrates

A cidade de Babilônia estava no atual Iraque, não muito longe de Bagdá, no sul, nas margens do rio Eufrates

"E a mulher estava vestida de púrpura e de escarlate, e estava adornada de ouro, e de pedra preciosa, e de pérolas, e tinha na sua mão um copo de ouro cheio de coisas repugnantes e das coisas impuras da sua fornicação. E na sua testa havia escrito um nome, um mistério: “Babilônia, a Grande, a mãe das meretrizes e das coisas repugnantes da terra.” E eu vi que a mulher estava embriagada com o sangue dos santos e com o sangue das testemunhas de Jesus" (Apocalipse 17:4-6).

Babilônia a Grande, representa a dimensão sacerdotal da soberania do diabo na terra: a espiritualidade patriótica e religiosa que acompanha a soberania humana terrestre, liderada por Satanás, permitindo uma coesão relativa de impérios e estados (2 Coríntios 4:4). Para entender melhor, podemos ler o relato da última das tentações do diabo: "A seguir, o Diabo o levou a uma montanha extraordinariamente alta e lhe mostrou todos os reinos do mundo e a glória deles. E lhe disse: “Eu lhe darei tudo isto se você se prostrar e me fizer um ato de adoração"" (Mateus 4:8,9). Nesse caso, o diabo pediu um ato de adoração e lealdade que representasse a dimensão espiritual de reconhecimento de sua soberania na terra (temporária), em troca de compartilhar essa soberania. Jesus Cristo rejeitou com firmeza sua oferta, dizendo-lhe que adoração exclusiva pertence a Jeová: "Jesus lhe disse então: “Vá embora, Satanás! Pois está escrito: ‘Adore a Jeová, seu Deus, e preste serviço sagrado apenas a ele'" (Mateus 4:10). Em sua resposta, Cristo se opôs à oferta do diabo, ao fato de que cada humano deve rindo de um serviço sagrado (em adoração) a Deus. Onde oferecemos serviço sagrado? Em um templo, que atualmente é espiritual. Isso mostra que a adoração (política ou religiosa) está intimamente ligada ao reconhecimento da soberania de quem deve ser adorado, seja Deus ou o diabo.

Os cristãos da igreja primitiva e os que viveram no século XX (mas também hoje) foram confrontados com essa mesma provação: a lealdade para adorar  de maneira exclusiva a Deus (por um serviço sagrado) e a obediência a seu Filho Jesus Cristo, confrontados com outra forma de culto político-religioso, exigido sob pena de prisão e muitas vezes da morte. Os santos frequentemente pagaram com sua liberdade e vida, seu apego a Deus e ao Filho Jesus Cristo, nas arenas com leões, nos campos de concentração, nos gulags, nas prisões (Ver Hebreus 11:32-38). É por isso que o Apocalipse (Revelação) descreve Babilônia a Grande, capital da soberania de Satanás na terra, como sanguínea: "Vi que a mulher estava embriagada com o sangue dos santos e com o sangue das testemunhas de Jesus" (Apocalipse 17:6).

Em João 4:23, Jesus Cristo mencionou os "verdadeiros adoradores"; portanto, Babilônia a Grande, só pode representar a capital simbólica dos "falsos adoradores". Representa a soberania terrestre de Satanás, através dos seres humanos que a venera por vários objetos de culto, como estátuas ou bandeiras e ritos político-religiosos, como orações e hinos não dirigidos a Deus, mas para outros deuses ou santos, ou simplesmente à pátria, aos ditadores... A antiga cidade de Babilônia refere-se à primeira tentativa de organizar um reino mundial para adorar Satanás, o diabo, do qual Ninrode queria ser o primeiro fundador e autocrata ou ditador terrestre. Babilônia seria a capital terrestre da soberania, rival da que pertence a Jeová por direito (Gênesis 10: 8,9; 11: 4 "Ninrode, poderoso caçador em oposição a Jeová"). A cidade de Babilônia estava no atual Iraque, não muito longe de Bagdá, no sul, nas margens do rio Eufrates. Esta cidade é a antítese da cidade de Jerusalém, que é a capital espiritual dos "verdadeiros adoradores" de Jeová (João 4:23).

No livro de Apocalipse (Revelação), a Nova Jerusalém representa a futura esposa celestial do rei Jesus Cristo (Apocalipse 21: 2). Está escrito que o futuro governo terrestre da Nova Jerusalém será real e sacerdotal. Representa um reino (Apocalipse 5:10). Da mesma forma, Babilônia, a Grande, é uma cidade descrita como "reino sobre reis" (Apocalipse 17:18). Esse reino sobre os reis, é o exercício da soberania sacerdotal em torno da adoração, seja no contexto de um templo (religioso) ou em uma cerimônia patriótica (política).

Babilônia, a Grande, é descrita como uma prostituta, que comete fornicação com os reis da terra (Apocalipse 18:3). Nisso ela se assemelha a Jezabel, mencionada no livro da Revelação (Apocalipse): "Contudo, tenho o seguinte contra você: você tolera aquela mulher Jezabel, que se diz profetisa e ensina e desencaminha os meus escravos, induzindo-os a cometer imoralidade sexual e a comer coisas sacrificadas a ídolos" (Apocalipse 2:20). Podemos considerar esta passagem como uma definição simples de Babilônia a Grande: uma profetisa que organiza a adoração de Satanás na terra. Na Bíblia, é descrita como aquela que incentivou a adoração a Baal, uma adoração que rivalizava com a adoração verdadeira de Jeová (1 Reis 17:31; 18:19). Na história bíblica, ela manipulava o seu marido, o rei Acabe, a ponto de organizar assassinatos (1 Reis 21, o assassinato de Nabote). Portanto, Babilônia a Grande, é a alusão à primeira cidade organizada como adoração rivalizando com a de Jeová, em comparação com Jezabel, a profetisa de Baal (contemporânea do profeta Elias).

Na Bíblia há o conceito de soberania de Deus através da realeza, e a soberania de Deus através da adoração (ou serviço sagrado) por meio do sacerdócio. Esses dois conceitos, administração da cidade por um rei ou príncipes (políticos) e administração do sacerdócio, embora diferentes, são inseparáveis. Por exemplo, na Bíblia, os 144.000 têm a função de representar a soberania de Deus, através da função real (administração da cidade) e a soberania sacerdotal (administração do templo espiritual) (Apocalipse 5:10). O altar de cobre no pátio do templo santuário tinha quatro chifres nos quatro ângulos (Êxodo 29:12). O que esses chifres simbolizavam? Eles simplesmente simbolizavam a soberania de Deus: "Jeová destruirá os que lutam contra ele; Trovejará contra eles desde os céus. Jeová julgará até os confins da terra, Dará poder ao seu rei E aumentará a força (Lit.: “o chifre”) do seu ungido" (1 Samuel 2:10). Neste texto, o símbolo do chifre está associado ao exercício da realeza como uma expressão da soberania de Jeová pela força. Enquanto estavam no templo, os quatro chifres foram associados ao exercício da soberania de Jeová por meio do sacerdócio, como parte da adoração exclusiva (ou serviço sagrado).

Mesmo no livro de Apocalipse, há uma passagem que mostra que Babilônia a Grande, não é o símbolo oposto ao que representa a soberania dos reis na terra. Em Apocalipse 18:9,10, está escrito que "os reis da terra chorarão e baterão no peito de pesar por causa de Babilônia a Grande". Isso mostra que se Babilônia a Grande, não representa apenas a falsa "religião", destruída pela expressão da soberania política humana (representada pelos reis da terra); não parece estar em conformidade com o contexto do livro do Apocalipse. A adoração falsa vai muito além do mero contexto "religioso", a adoração a um deus falso num templo. A adoração falsa também pode ocorrer num contexto político ou como parte duma nação inteira. O culto estatal mais conhecido é o patriotismo, o canto do hino nacional (ou adoração) até a pátria (agindo como um deus impessoal que representa a nação e o povo como um abstrato) e a saudação para a bandeira (adoração gestual) dum deus impessoal da Pátria ou da Nação. Os regimes autocráticos costumam ser organizados num culto à pessoa de um ditador, saudado num gesto "religioso" de lealdade até mesmo de adoração, com o objetivo de criar coesão nacional, patriótica até globalista.

No livro de Apocalipse, capítulo 13, é descrito uma fera com dois chifres, que organiza uma adoração falsa em torno da imagem de outra fera que tem o número 666. Esta fera é descrita numa ação "religiosa" que representa ao mesmo tempo, um ato "político". De certa forma, essa fera criou uma nova "religião", para um propósito "político". Isso mostra que, na Bíblia, esses dois conceitos greco-romanos não são separados, estão aninhados. A adoração falsa também é exercida numa estrutura "política", está muito ligada ao exercício da soberania humana na terra.

"Foi-lhe permitido dar fôlego à imagem da fera, para que a imagem da fera falasse e fizesse com que fossem mortos todos os que se recusassem a adorar a imagem da fera (Apocalipse 13:15)

 As feras do Apocalipse

Em Apocalipse 17:18, está escrito que Babilônia a Grande, é um reino, ou a expressão de soberania. Em Apocalipse 13, mas também 17, as feras são reinos, cujos chifres representam reis humanos em seu papel militar de defender sua soberania pela força. Essas feras descritas como animais selvagens, como na profecia de Daniel, são a expressão da soberania humana por meio de exércitos (Daniel 7 e 8). Jesus Cristo também descreveu os exércitos romanos como coisa repugnante que causa desolação: "Portanto, quando vocês virem a coisa repugnante que causa desolação, da qual falou Daniel, o profeta, estar num lugar santo (que o leitor use de discernimento)" (Mateus 24:15). A profecia de Daniel faz alusão a um animal: "E aquele que causa desolação virá na asa de coisas repugnantes; e o que foi determinado será derramado também sobre aquele que é desolado, até a exterminação" (Daniel 9:27b). Assim, as feras das profecias de Daniel, incluindo as mencionadas nas profecias de Jesus Cristo e do Apocalipse, representam uma entidade militar que defende a soberania humana pela força e destrói tudo em seu caminho. O próprio fato de essas feras serem "selvagens", é contrário à própria noção de "política", que é a administração da cidade. Um animal "selvagem" não administra nada: mata, devora, destrói, esmaga, causa estragos: "Os dez chifres que você viu e a fera odiarão a prostituta; eles a deixarão devastada e nua, comerão a sua carne e a queimarão completamente no fogo" (Apocalipse 17:16).

Em Apocalipse 13, existem principalmente três feras: a primeira sube do mar e possui sete cabeças e dez chifres com dez diademas em cada um deles (Apocalipse 13: 1,2). O fato de surgir do mar significa que representa uma dominação que vem de toda a humanidade atual representada, no Apocalipse, por muitas águas: "As águas que você viu, onde a prostituta está sentada, representam povos, multidões, nações e línguas" (Apocalipse 17:1,15). As sete cabeças representam os reinos humanos que são montanhas simbólicas (Apocalipse 17:9). Os dez chifres da fera com diademas, representam o conjunto de reis no exercício de seu próprio poder (Apocalipse 17:12). Os "nomes blasfemos" são obviamente os nomes patrióticos das nações que substituem a soberania de Deus na terra.

A segunda fera sobe da terra, tem dois chifres como os dum cordeiro, mas fala como um dragão. O fato de ter dois chifres, neste caso, não significa que esse poder seja liderado por dois reis. Os dois chifres fazem com que pareça a um cordeiro inofensivo, mas, de fato, ele fala e age como um dragão destrutivo: "E realiza grandes sinais, até mesmo faz descer fogo do céu para a terra à vista da humanidade" (Apocalipse 13:13). Este animal exerce o poder mundial do primeiro animal. Representa a atual potência mundial. O fato de surgir da terra significa que essa potência militar mundial é o resultado de elementos estáveis ​​do sistema humano, de uma sociedade organizada por um governo, instituições e administrações (Apocalipse 21:1).

A terceira fera é uma criação religiosa da segunda fera de dois chifres, que decide fazer uma imagem da primeira fera ou uma estátua em forma de fera (Apocalipse 13:14-18). Esta terceira fera é descrita em detalhes em Apocalipse 17, com sete cabeças e dez chifres, desta vez sem diadema, que representa reis que não têm poder concreto. Neste mesmo capítulo, esta imagem da fera representa um oitavo rei (versículo 11). Esta fera é apenas o resultado de um conceito humano vago que consiste em representar uma soberania que deseja ser mundial: a ONU. A expressão "que era, mas não é", significa que é apenas uma "imagem" ou uma representação da soberania de todas as nações, o que é, mas não é intrinsecamente o exercício concreto dessa soberania (os chifres não têm diademas). A ONU é a imagem ou a representação da soberania das nações, mas não é concretamente essa soberania exercida, de fato, no nível de cada um dos estados.

A comparação entre Apocalipse 13 e 17, nos permite entender melhor como foi realizada a queda de Babilônia a Grande, que levará à sua destruição final, principalmente por meio de entender o enigma em torno do número 666: "Isto exige sabedoria: quem tem discernimento calcule o número da fera, pois é o número de um homem. O seu número é 666" (Apocalipse 13:18). Veremos que esse número 666 é uma referência que nos permite saber quando, esta imagem da fera teve o poder de "uma hora" para destruir Babilônia a Grande: "Os dez chifres que você viu representam dez reis, que ainda não receberam um reino, mas eles recebem autoridade como reis por uma hora, junto com a fera. (...) Os dez chifres que você viu e a fera odiarão a prostituta; eles a deixarão devastada e nua, comerão a sua carne e a queimarão completamente no fogo" (Apocalipse 17:12,16). Mas também, no momento exato, durante esta "hora", quando a fera com dois chifres deu vida a essa "imagem da fera": "Foi-lhe permitido dar fôlego à imagem da fera, para que a imagem da fera falasse e fizesse com que fossem mortos todos os que se recusassem a adorar a imagem da fera" (Apocalipse 13:15) (OS DOIS REIS (Última parte das explicações bíblicas)).

Se compararmos os termos da presente

Se compararmos os termos da presente "Resolução ONU, N°666" (combinado com a "Resolução ONU, N° 661"), com Apocalipse 13:16-18, a semelhança é notável

A imagem da primeira fera

“E desencaminha os que moram na terra, por causa dos sinais que lhe foi concedido realizar à vista da fera, ao passo que diz aos que moram na terra que façam uma imagem da fera que sofrera o golpe de espada e ainda assim reviveu. (...) E ele me levou no poder do espírito para um ermo. E avistei uma mulher sentada numa fera cor de escarlate, que estava cheia de nomes blasfemos e que tinha sete cabeças e dez chifres. (...) Aqui é que está a inteligência que tem sabedoria: As sete cabeças significam sete montes, onde a mulher está sentada no cume. 10 E há sete reis: cinco já caíram, um é, o outro ainda não chegou, mas, quando chegar, tem de permanecer por pouco tempo. 11 E a fera que era, mas não é, é ela mesma também um oitavo rei, mas procede dos sete, e vai para a destruição” (Apocalipsis 13:14 ; 17:3,9-11).

A correspondência entre Apocalipse 13, onde é mencionada a imagem da fera, e a descrição no capítulo 17, encontra-se na expressão que descreve à fera de sete cabeças e dez chifres, “era, mas não é” (que é uma definição da imagem, que representa graficamente ou em forma de estátua, mas cujo objeto ou suporte não é intrinsecamente o que representa). Aquela fera, tem a mesma aparência da primeira besta, mas não possui diademas em cada chifre. O que logicamente, como imagem, sugere que aquela fera tem o papel que a fera de dois chifres quer que ele desempenhe. O corpo político mundial mais próximo da descrição do Apocalipse, é a atual ONU (Organização das Nações Unidas). Aquela Organização representa a ideologia globalista da soberania humana. O livro do Apocalipse, informa que a fera de dois chifres (a atual potência mundial dos Estados Unidos), deu a ideia de criar uma imagem, após a cura, da ferida da primeira fera. Após a Primeira Guerra Mundial, houve a criação da SDN (Liga das Nações (10 de janeiro de 1920)). Ao final da Segunda Guerra Mundial, houve a criação das Nações Unidas (24 de outubro de 1945). Segundo o Apocalipse, mesmo que essa imagem tenha apenas o papel que as nações, querem que ela mesmo desempenhe, é na verdade um oitavo rei, que representa um governo globalizado.

"Os dez chifres que você viu e a fera odiarão a prostituta; eles a deixarão devastada e nua, comerão a sua carne e a queimarão completamente no fogo. Porque Deus pôs no coração deles o desejo de executarem o pensamento dele, sim, de executarem o pensamento único deles dando à fera o reino que possuem, até que as palavras de Deus se cumpram (Apocalipse 17:16,17)

A queda de Babilônia, a Grande e

a Nova Ordem Mundial Globalista - 1991

A menção da queda de Babilônia, a Grande, é o anúncio de um evento histórico de alcance internacional, como o epicentro de um grande terremoto que seria global. A localização geográfica da queda de Babilônia a Grande, representa esse epicentro, localizado na antiga Babilônia, no Iraque, perto da capital Bagdá. O cumprimento desta profecia é um marco muito importante no tempo. Seu entendimento nos permite entender quando começou o período descrito por Jesus Cristo em Mateus 24:29, que precede muito em breve a grande tribulação: "Imediatamente depois da tribulação daqueles dias, o sol escurecerá, a lua não dará a sua luz, as estrelas cairão do céu, e os poderes dos céus serão abalados" (Mateus 24:29).

Para entender completamente o significado dessa profecia, devemos lembrar o que Jesus Cristo disse sobre um reino que acaba se dividindo: "Todo reino dividido contra si mesmo cai em ruína, e toda cidade ou casa dividida contra si mesma não ficará de pé" (Mateus 12:25). E é exatamente isso que esta profecia bíblica descreve, uma divisão no reino terrestre de Satanás "reduzido à desolação", por exércitos que destroem Babilônia a Grande. Essa profecia mostra que foi Deus quem causou essa terrível situação para Babilônia a Grande, a capital do reino de Satanás. Como é isso?

É necessário proceder em ordem, partindo de uma observação bíblica e comparando-a com os fatos históricos que parecem se encaixar perfeitamente. A demonstração consistirá em mostrar a correlação entre o número 666 que está estampado na imagem da fera, que simboliza exatamente o momento em que essa imagem, a ONU, ganhou vida e exerceu uma autoridade militar mundial eficaz e a Resolução 666 da ONU (Apocalipse 17:12 "uma hora"). Essa autoridade da ONU de "uma hora" foi usada para destruir Babilônia a Grande (Iraque), como epicentro e o começo de uma destruição global da soberania humana que começou no início de 1991 e continuará até a grande tribulação. Esta demonstração ligará a cifra profética 666 à resolução 666 da ONU, no momento de sua autoridade de "uma hora", que fazia parte de uma série de outras resoluções da ONU, que levaram à destruição da antiga Babilônia, simbolizada pelo Iraque.

Saiam da Babilônia, a Grande

"Saiam dela, meu povo, se não quiserem ser cúmplices dos pecados dela e se não quiserem receber parte das suas pragas"

(Apocalipse 18:4)

Sair de Babilônia, a Grande, significa não mais participar de cerimônias religiosas que adoram outros deuses além de Jeová, o único Deus verdadeiro. Essa participação religiosa equivale ao sacrifício aos demônios (1 Coríntios 10: 20-22). Sair de Babilônia, a Grande, significa não mais participar as cerimônias patrióticas, cantando hinos nacionais e saudando a bandeira do país. Sair de Babilônia, a Grande, significa de desistir de pegar as armas para fazer a guerra e matar seu próximo, em nome de um patriotismo nacionalista e religioso (Mateus 26:52 "Devolva a espada ao seu lugar, pois todos os que tomarem a espada morrerão pela espada") (O FIM DO PATRIOTISMO). Continuar praticando tal adoração patriótica equivaleria a receber a "marca da fera" (Apocalipse 13:16,17).

Sair de Babilônia, a Grande, que é uma cidade espiritual que desafiou a soberania de Deus, significa unir-se à adoração verdadeira: "Contudo, vem a hora, e agora é, quando os verdadeiros adoradores adorarão o Pai com espírito e verdade. Pois, realmente, o Pai está procurando a esses para o adorarem. Deus é espírito, e os que o adoram têm de adorá-lo com espírito e verdade" (João 4:23,24). Jesus Cristo definiu a adoração verdadeira para seu Pai, quem é Jeová. Em Apocalipse 18:4, Deus designa aqueles que deixarem Babilônia, a Grande, e que sobreviverão à Grande Tribulação, para entrar no futuro paraíso terrestre, como sendo "seu povo". Está designado na profecia de Zacarias, simbolicamente como a cidade de "Jerusalém": "E eu os trarei de volta, e eles morarão em Jerusalém; eles se tornarão o meu povo, e eu me tornarei o seu Deus em verdade e justiça" (Zacarias 8:8). No livro de Apocalipse, é designado como a cidade santa da qual aqueles que se arrependem dão glória a Deus (Apocalipse 11:2,13).

No paraíso terrestre, esta cidade santa será a Nova Jerusalém (Apocalipse 21:2). Aqueles que invocarem e pensarem no nome de Jeová serão salvos, manifestando sua fé no sacrifício de Cristo (Joel 2:32 "E todo aquele que invocar o nome de Jeová será salvo"; Malaquias 3:16 "E diante dele foi escrito um livro de recordação para os que temiam a Jeová e para os que meditavam no seu nome"; Apocalipse 7:9-17 "A grande multidão que sobrevive à grande tribulação"; Zacarias 13:8,9 "A grande multidão representará "o terço" da humanidade atual, que sobreviverá").

Para aqueles que querem fazer parte do povo de Deus, que se aproximem da congregação cristã que cumpre este critério estabelecido por Jesus Cristo: "Eu lhes dou um novo mandamento: Amem uns aos outros; assim como eu amei vocês, amem também uns aos outros. Por meio disto todos saberão que vocês são meus discípulos: se tiverem amor entre si" (João 13:34,35).

Por que os reis da terra e os mercadores lamentam a queda de Babilônia, a Grande?

"E os reis da terra, que cometeram imoralidade sexual com ela e viveram com ela em luxo desavergonhado, chorarão e baterão no peito de pesar por causa dela, quando virem a fumaça do seu incêndio. (...) Também, os comerciantes da terra chorarão e se lamentarão por causa dela, porque não haverá mais ninguém para comprar toda a sua mercadoria"

(Apocalipse 18:9,11)

Como Jezabel, a rainha que influenciou o rei indeciso Acabe, Babilônia, a Grande, foi quem influenciou, em sentido espiritual, os reis da terra (1 Reis 21:4-16 "o assassinato de Nabote pela trama de Jezabel, roubar sua vinha e entregá-la ao marido, o rei Acabe"). Por meio de Babilônia, a Grande, a espiritualidade religiosa patriótica (nacionalista patriótica), os reis da terra conseguiram unir povos e reinos, mas também despojá-los em nome da religião e da sua política de enriquecimento pessoal. Por meio de cerimônias políticas e religiosas, os comerciantes ficaram ricos. Durante o século XX, após a primeira, a segunda guerra mundial e a guerra fria, rios de sangue humano correram, e as ideologias políticas e religiosas, a espiritualidade de Babilônia, a Grande, foram amplamente desacreditadas aos olhos da população mundial. A espiritualidade sedenta de sangue de Babilônia, a Grande, derramou o sangue dos santos: "Vi que a mulher estava embriagada com o sangue dos santos e com o sangue das testemunhas de Jesus" (Apocalipse 17:6). As águas do "rio Eufrates", a defesa natural de Babilônia, a Grande, "secaram", ou seja, o apoio das nações por ela, desapareceu repentinamente (Apocalipse 16:12 : "O sexto derramou a sua tigela sobre o grande rio Eufrates. E a água dele secou, a fim de que se preparasse o caminho para os reis do nascente do sol": é uma alusão histórica à maneira estratégica pela qual o rei Ciro, o persa, conquistou a antiga Babilônia, em 539 AEC, profetizado em Isaías 44:27,28 a 45:1-7, secando as águas ao redor de Babilônia; compare com Apocalipse 17:1 ("Sentado em muitas águas").

Desde o início de 1991, os reis da terra não conseguem mais unir seus reinos em torno dessas ideologias político-religiosas, a espiritualidade de Babilônia, a Grande. De acordo com a profecia de Daniel, o ferro (a autoridade dos governos) e argila (a humanidade em geral) não podem mais se dar bem: "Assim como o senhor viu o ferro misturado com a argila mole, eles estarão misturados com o povo; mas não se aderirão um ao outro, do mesmo modo como o ferro não se mistura com a argila" (Daniel 2:43). Os reis da terra deploram a queda de Babilônia, a Grande, porque não podem mais controlar o povo pela espiritualidade religiosa e nacionalista patriótica de Babilônia, a Grande, e não conseguem mais enriquecer-se por seus meios. Obviamente, a queda de Babilônia, a Grande, teve repercussões econômicas e comerciais, porque o povo não participa mais do que antes, em cerimônias e festivais religiosos e políticos, o que representa uma grande perda para os comerciantes.

A IMAGEM DA BESTA SELVAGEM

E SEU NÚMERO 666

“Isto exige sabedoria: quem tem discernimento calcule o número da fera, pois é o número de um homem. O seu número é 666”

(Apocalipse 13:18)

“Isto exige sabedoria: quem tem discernimento calcule o número da fera, pois é o número de um homem. O seu número é 666” (Apocalipse 13:18)

“Isto exige sabedoria: quem tem discernimento calcule o número da fera, pois é o número de um homem. O seu número é 666” (Apocalipse 13:18)

A imagem da fera e seu número 666

"Aqui é que está a sabedoria: Quem tiver inteligência calcule o número da fera, pois é número de homem; e o seu número é seiscentos e sessenta e seis" (Apocalipse 13:18).

A criação da imagem da fera, representa as bases duma nova ideologia e dum culto globalista em torno desta imagem idólatra. Segundo o livro do Apocalipse, parece que o número 666 é um marco histórico, sendo o início da aplicação concreta da ideologia globalista. No entanto, o livro do Apocalipse, dá um detalhe muito preciso, para permitir saber a que corresponde o número 666: "E ela põe a todas as pessoas sob compulsão, pequenos e grandes, e ricos e pobres, e livres e escravos, para que dêem a estes uma marca na sua mão direita ou na sua testa,  e para que ninguém possa comprar ou vender, exceto aquele que tiver a marca, o nome da fera ou o número do seu nome. Aqui é que está a sabedoria: Quem tiver inteligência calcule o número da fera, pois é número de homem; e o seu número é seiscentos e sessenta e seis” (Apocalipse 13:16-18). O "cálculo" deste número 666, na verdade, é uma compreensão do seu significado, e não uma simples operação aritmética.

Os versículos anteriores do mesmo capítulo 13, nos informam que é a fera de dois chifres que dá vida à sua imagem feita por ela e que mata os que não a adoram (Apocalipse 13:14,15). Último ponto antes de revelar o significado exato dessas informações, está escrito: "Os dez chifres que você viu representam dez reis, que ainda não receberam um reino, mas eles recebem autoridade como reis por uma hora, junto com a fera" (Apocalipse 17:12). Neste versículo, temos a confirmação de que aquela fera inerentemente não tem poder. No entanto, em algum momento, essa imagem teria, no espaço de “uma hora”, um papel global crucial. Quando isto aconteceu? Para obter a resposta, é preciso conhecer o significado do número 666 junto com as informações de Apocalipse 13, relacionadas com um direito de comprar e vender.

Para isso, já que se trata da ONU, o mais lógico é perguntar se não houve, no passado, uma resolução 666, em relação com a lei sobre o fato de poder ou não, comprar e vender (além disso, isso permitirá verificar se a interpretação da imagem da fera é correta). Existe a resolução 666? Sim. Quando foi emitida? Pouco antes da primeira guerra contra o Iraque (antiga Babilônia), 13 de setembro de 1990. O Número 666, corresponde à Resolução 666 da ONU que faz parte da série de outras Resoluções contra o Iraque (antigo local onde ficava a Babilônia) (660, 661, 662, 664, 665, 666, 667, 669, 670, 674, 677 e 678). "A hora" pode referir-se ao tempo de apresentação e votação desta resolução 666. A resolução ONU n°666 (do 13 de setembro de 1990), é um lembrete dos termos da Resolução ONU nº 661 (de 6 de agosto de 1990), sob a forma de "sanções internacionais", um embargo de sanções económicas. Mas a "Resolução ONU, Nº 666", acrescenta que, deve levar-se em conta as necessidades humanitárias do Iraque e Kuwait, fornecendo alimentos às pessoas vulneráveis (crianças, os doentes, os idosos...).

Se compararmos os termos da presente "Resolução ONU, N°666" (combinado com a "Resolução ONU, N° 661"), com Apocalipse 13:16-18, a semelhança é notável. A profecia se refere a um "embargo" para aqueles que não têm a "marca" da fera ao não respeitar a soberania humana na sua dimensão nacionalista, patriótico e globalista. Finalmente, é a Resolução 678 da ONU (29 de novembro de 1990) que autorizará a coalizão militar de 33 países a destruir por bombardeios o Iraque (lugar de origem da Babilônia, a cidade que foi o berço da soberania globalista a maneira de Ninrode) (Tempestade do Deserto (17 de janeiro de 1991-28 de fevereiro de 1991) ; (Gênesis 10:8; 11:1-4 (primeira tentativa humana de governo mundial)).

Assim, o número 666 é o marco histórico, em conexão com a resolução 666 (com outras resoluções), da imagem da besta (ONU), para o efetivo afastamento da aplicação da ideologia globalista que consiste em controlar toda a humanidade , fazendo uma marca na mão direita para ter o direito de comprar ou vender. O início desse novo período de aplicação efetiva da ideologia globalista foi chamado, em inglês, de Nova Ordem Mundial (New World Order). Após sua esmagadora vitória sobre Saddam Hussein (Chefe de Estado iraquiano na época), o Presidente Bush (pai) (Presidente dos Estados Unidos na época), fez um discurso com forte sotaque bíblico, perante o Congresso americano, usando a expressão "A Nova Ordem Mundial", meses antes, no 11 de setembro de 1990.

O contexto internacional dessa "Nova Ordem Mundial" era a queda do Muro de Berlim em novembro de 1989 e o fim iminente do Império Soviético, que finalmente aconteceria no 26 de dezembro de 1991. Esse discurso (de 11 de setembro de 1990) lançou as bases para uma nova relação internacional após o iminente fim da Guerra Fria. Este discurso foi apresentado ao Congresso Americano, durante o período da Primeira Guerra do Golfo (de 2 de agosto de 1990 a 28 de fevereiro de 1991). Após a vitória dos Estados Unidos e a coalizão dos outros 32 países, sobre o Iraque, o presidente Bush (pai) proferiu o discurso do Estado da União em 6 de março de 1991, que comemorou a vitória. Ele repetiu essa expressão de "nova ordem mundial" de paz, segurança, liberdade e respeito pela lei.

De fato, esse ato, apresentado como o início duma nova ordem mundial de prosperidade, foi um tiro no pé da governança mundial, porque o Iraque era precisamente o símbolo do berço dessa governança rival à de Deus. Além disso, o livro de Apocalipse menciona que foi Deus quem inspirou a fera a fazer isso: "Porque Deus pôs nos seus corações executarem o pensamento dele, sim, executarem um só pensamento deles por darem o seu reino à fera, até que se tenham efetuado as palavras de Deus" (Apocalipse 17:17). Como isso aconteceu? Simplesmente por meio da Bíblia a Palavra de Deus (2 Timóteo 3:16,17).

Deus usou o depósito de sua Palavra A BÍBLIA, para interagir com a imagem da fera, a ONU (João 17:17): No muro da esplanada das Nações Unidas, em Nova York, está escrito um versículo bíblico: "Eles transformarão as suas espadas em arados, E as suas lanças em podadeiras. Nação não levantará espada contra nação, Nem aprenderão mais a guerra" (Isaías 2:4): um versículo bíblico no "coração" de pedra da fera, no muro da esplanada da ONU. Nesta base bíblica, esta imagem da fera acredita ter um dever messiânico ditado pela nação militarizada evangélica americana "cristã".

George Bush (Pai), Presidente dos Estados Unidos, ponta de lança da coalizão militar internacional contra o Iraque (em 1991) (anteriormente Babilônia), era um fervoroso leitor "cristão" da Bíblia, da Igreja protestante episcopal. Seu mentor religioso que o pressionou a iniciar essa cruzada contra Babilônia a Grande, era Billy Graham, um pregador evangélico protestante batista, que o presidente consultou antes de iniciar a primeira Guerra do Golfo, na forma de uma "cruzada cristã". "que dura até os nossos dias (17 de janeiro de 1991, "Tempestade do Deserto").

A marca da fera

"E ela põe a todas as pessoas sob compulsão, pequenos e grandes, e ricos e pobres, e livres e escravos, para que dêem a estes uma marca na sua mão direita ou na sua testa, e para que ninguém possa comprar ou vender, exceto aquele que tiver a marca, o nome da fera ou o número do seu nome" (Apocalipse 13:16,17).

À medida que a data da Grande Tribulação dada por Deus se aproxima rapidamente, a estrutura para a dominação global e centralizada dos povos por entidades globalistas está rapidamente tomando forma. Num nível geral, a marca da fera, na mão direita e na testa, é um símbolo de pertencimento. Por exemplo, em relação aos 144.000, um grupo que pertence a Jeová e Jesus Cristo, está escrito que o nome do Cordeiro e o de seu Pai estão escritos em suas testas (Apocalipse 14:1-5).

Latest comments

08.10 | 08:39

‘Há mais felicidade em dar do que em receber.’ (Atos 20:35)...

07.10 | 20:10

merci

19.07 | 09:49

ಹಲೋ: ಗಾದನ ಬಗ್ಗೆ ಮೋಶೆ ಹೀಗಂದ: “ಗಾದನ ಗಡಿಗಳನ್ನ ವಿಸ್ತರಿಸೋನು ಆಶೀರ್ವಾದ ಪಡೀತಾನೆ. ಅವನು ಸಿಂಹದ ತರ ಹೊಂಚು ಹಾಕಿದ್ದಾನೆ, ತನ್ನ ಬೇಟೆಯ ತೋಳನ್ನ ಸೀಳೋಕೆ, ತಲೆ ಛಿದ್ರ ಮಾಡೋಕೆ ಕಾಯ್ತಾ ಇದ್ದಾನೆ" (ಧರ್ಮೋಪದೇಶಕಾಂಡ 33:20)

19.07 | 08:52

ಮೋಶೆ ಗಾದ್ ಕುಲದವರನು ಯಾವುದಕ್ಕ ಹೋಲಿಸಿದಾರೆ

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No contexto do final do capítulo 13, está escrito que a fera de dois chifres, a marionete do diabo, fará uma coerção muito forte para obrigar os humanos a terem essas duas marcas na mão direita e na testa. Esta marca é provavelmente semelhante à da tentação do diabo, pedindo a Jesus Cristo para adorá-lo. O ser humano como um todo terá que se posicionar, a favor ou contra a dominação de Deus. Temos que esperar para ver concretamente a situação ou situações que tentarão alcançar a integridade espiritual e física dos humanos. A marca da mão direita pode ser a apresentação, geralmente com a mão direita, de um documento em papel ou sob a forma de QR Code (com telemóvel ou computador), com valor de autorização. Vamos ficar atentos.